Tem país cobrando diploma para ser influencer

Por Administrador

Publicado em 30/10/2025 08:33 • Atualizado 30/10/2025 08:34

Geral

(Imagem: HiCom Asia)

Uma recente movimento do governo chinês está prestes a mudar a criação de conteúdo online no país.

Uma nova lei está determinando que qualquer criador de conteúdo que fale sobre finanças, saúde ou direito precise comprovar formação acadêmica ou licença profissional.

Caso isso não aconteça, pode sofrer multas de até ¥ 100 mil, cerca de R$ 75 mil.

A medida vale para apps com Douyin — a versão chinesa do TikTo —, Bilibili e Weibo, que terão de verificar os certificados dos criadores antes de permitir publicações sobre temas ‘’sensíveis’’.

Trazendo para a nossa realidade, é como se qualquer pessoa que não seja profissional da área não pudesse se manifestar sobre o assunto. Isso valeria desde figuras famosas como Virginia e Anitta até às mais comuns, como você.

Segundo o governo, o objetivo é combater a desinformação e “proteger o público”.

O argumento usa como base dados de uma pesquisa da UNESCO, que apontou que quase 2/3 dos creators no mundo não verificam informações antes de compartilhá-las.

Por outro lado, também existem os críticos, que enxergam na medida uma forma de limitar a liberdade de expressão dos cidadãos.

fonte: secom