O Rio de Janeiro criou, em agosto, 16.128 postos formais de trabalho, posicionando o estado como o segundo maior gerador de empregos do Brasil. Esse resultado representa um crescimento relativo de 0,41% em relação ao mês anterior, superando o índice registrado por São Paulo, de 0,31%. No acumulado de janeiro a agosto, são 81.489 novas vagas criadas. Já nos últimos 12 meses, esse número sobe para 104.361. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta segunda-feira (29/09) pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho.
– Esse resultado mostra que o Rio de Janeiro voltou a ser um estado de oportunidades. Estamos conseguindo atrair investimentos, estimular novos negócios e apoiar o empreendedor fluminense, o que significa mais empregos para a nossa população. Cada vaga aberta representa uma família com mais dignidade e esperança no futuro – declara o governador Cláudio Castro.
Todos os cinco grupamentos de atividades econômicas analisados apresentaram saldos positivos. O setor de Serviços liderou a geração de empregos, ao criar 9.617 postos, seguido pelo Comércio (2.887), Indústria (2.346), Construção (1.251) e Agropecuária (27). Entre os municípios que mais geraram empregos celetistas em agosto estão o Rio de Janeiro (6.943), Duque de Caxias (1.141), Niterói (1.011), São Gonçalo (909) e Macaé (765).
– O Rio de Janeiro tem demonstrado que investir em programas de geração de emprego e qualificação profissional traz resultados concretos. A Secretaria de Trabalho e Renda está comprometida em ampliar cada vez mais as oportunidades para a população fluminense e os números do Novo Caged refletem esse esforço – destaca o secretário de Trabalho e Renda, Felipinho Ravis.
De acordo com o Novo Caged, as mulheres ocuparam 77,6% dos empregos gerados, enquanto os homens ficaram com 22,4%. Por idade, o maior saldo de vagas foi preenchido por jovens entre 18 e 24 anos (10.215). Por grau de instrução, a maioria dos postos foi ocupada por pessoas que possuem o Ensino Médio completo (11.135).
fonte: secom