O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade e do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), firmou nesta quinta-feira (26/6) um Acordo de Cooperação Técnica com a Eletronuclear. A parceria, assinada durante o último dia do Energy Summit 2025, principal evento de inovação em Energia e Sustentabilidade, organizado em parceria com o MIT (Massachusetts Institute of Technology), prevê ações conjuntas voltadas à conservação ambiental e ao desenvolvimento sustentável.
-Firmar essa parceria com a Eletronuclear é mais um passo concreto que damos na direção de um modelo de desenvolvimento que respeita o meio ambiente e valoriza a ciência. A preservação da nossa biodiversidade exige planejamento, cooperação e responsabilidade compartilhada - declarou o governador Cláudio Castro.
O acordo contempla iniciativas integradas nas áreas de fauna silvestre, comunicação ambiental, capacitação técnica, pesquisa científica, educação e conservação. Entre os destaques estão a criação de uma Área de Soltura de Animais Silvestres e de uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), ambas sob responsabilidade da Eletronuclear; a promoção de programas de formação para técnicos e colaboradores; o estímulo à pesquisa dentro das unidades de conservação estaduais; e a realização de eventos de educação ambiental.
– Essa parceria é muito importante para o meio ambiente e hoje estamos dando um passo crucial para uma proteção efetiva da nossa biodiversidade, ação estratégica para a construção do nosso presente e futuro – afirmou o secretário de Estado do Ambiente e Sustentabilidade, Bernardo Rossi.
Ao reunir ciência, educação, gestão e conservação em um único instrumento, a parceria reforça o compromisso estatal com a proteção da biodiversidade fluminense. A iniciativa se soma a esforços já em andamento pelo estado, como o monitoramento de fauna com tecnologias avançadas e a atuação contínua das unidades de conservação. A Mata Atlântica, um dos biomas mais ricos e ameaçados do mundo, abriga mais de 1.300 espécies de vertebrados no território fluminense e requer esforços conjuntos entre diferentes atores sociais.
fonte: secom